Muito se houve em formar as crianças e jovens para o tal de "mercado de trabalho". Fala-se dele como se fosse um ser vivo. Expressões como "o mercado está nervoso" ou o "mercado está em alta", torna-o quase um ser vivo. A educação não deve servir para adaptar os jovens ao sistema e sim toná-los libertos, pensantes, sujeitos cidadãos com possibilidade de transformar o mundo, para que ele seja mais justo para todos. Como diria Pierre Bourdieu, a escola deve ser uma bolha que joga para a sociedade alternativas e transformações para um mundo mais justo e sobretudo humano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário